O presidente do Conselho Reginoal de Medicina Veterinária do Rio de Janeiro, Dr. Eduardo Batista Borges em artigo publicado no jornal daquela agremiação - edição de abril de 2007, face a notória inviabilidade do bicho para criação doméstica, manifestou-se fundamentadamente contra a proliferação dos Pitbulls no País.
Vejam no link, na página 3:
http://www.crmvrj.com.br/new/jornal/artigos/jornalabr2007.pdf
Segue trecho:
"Repito a pergunta do título: Pit bull por que? Precisa ser essa a raça escolhida
quando é mundialmente reconhecida a sua ferocidade ancestral? Será que seus
proprietários e criadores acham que a bestialidade dos marginais brasileiros que
matam os pais dormindo, esfaqueiam a avó pelas costas, queimam pessoas em
ônibus e destroçam criança a título algum não é suficiente para manter a população
sobressaltada? Será que eles acham que precisa mais? Será que a escolha dessa
raça resulta de algum complexo de inferioridade do proprietário que busca alívio da
sua fraqueza mental e/ou física projetando-se no cão?
Acho que todos nós médicos veterinários - independentemente e complementarmente
à legislação que obriga a usar focinheira, guia curta, etc, etc...- deveríamos
fazer uma campanha esclarecedora, nos consultórios, nos hospitais, e em
todas as oportunidades que tivermos, mostrando os riscos de possuir uma fera
dessas. Estaremos prestando um belo serviço de interesse público.
A raça Pit bull deriva da Bulldog e foi criada
para disputas em rinhas, como ainda
hoje se faz com os galos."
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
COMO SOBREVIER AO ATAQUE DE PITBULL
Casos de ataques da fera PITBULL são tão repetitivos e causam tantos danos e mortes que a Revista SUPERINTERESSANTE de novembro de 2007, bolou um manual de sobrevivência.
Vejam:
Vejam:
Assinar:
Postagens (Atom)
