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quarta-feira, 8 de julho de 2009

ATAQUE DE PITBULL NO PARANÁ

Pit bull ataca criança e fere outros dois no Paraná

Do Diário OnLine

Um menino de 10 anos sofreu perfurações no pulmão e fraturas no ombro após ser atacado por um cão da raça pit bull, na terça-feira, em Foz do Iguaçu, no Paraná. Um idoso de 76 anos e sua filha, de 46, também foram feridos ao tentar apartar o animal do menino.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado, Adelar Vidal da Costa e Laide Pinheiro da Costa estavam em casa quando ouviram os gritos do garoto. Ao tentarem socorrê-lo, eles também foram mordidos pelo cão. O ataque só teve fim quando o dono do cão chegou, acompanhado por outras três pessoas.

O menino está internado no Hospital Cataratas e não corre risco de morrer. Costa e a filha sofreram ferimentos leves e já foram liberados. A polícia abriu um inquérito para apurar se houve negligêcia por parte do dono do cão.

http://geral.dgabc.com.br/default.asp?pt=secao&pg=detalhe&c=5&id=5754009&titulo=Pit+bull+ataca+crianca+e+fere+outros+dois+no+Parana


quinta-feira, 2 de julho de 2009

MAIS TERROR...

Pit bull solto na rua invade casa e mata yorkshire
Quinta-feira, 11 de Junho de 2009 12:29
Jefferson da Luz
Na manhã de hoje, um pit bull invadiu uma residência na cidade de Costa Rica, a 332 quilômetros de Campo Grande, e matou um cachorro da raça yorkshire. O caso foi registrado pelas autoridades policias do município.

Conforme relatou a dona do cão morto à Polícia, seu animal estava amarrado na varanda de sua casa. O pit bull estava andando livremente pela rua quando entrou pelo portão e começou a atacar sua cachorro.

Ela conta que acordou com o barulho do ataque, tentou tirar o pit bull de cima do yorkshire, jogou água, mas nada adiantou o animal intruso só parou de morder quando o outro já estava morto.

A comunicante chamou a polícia, que foi até sua casa e a orientou ir à delegacia, onde o fato foi registrado com omissão de cautela na guarda ou condução de animais.
http://www.campogrande.news.com.br/canais/view/impressao.php?canal=8&id=256449

Pelas Ruas: cadela invade casa e é baleada por policial civil na Capital

Escrivão estava na residência com a mulher, duas crianças e uma adolescente

Temendo por sua família, o escrivão da Polícia Civil José Roberto Silva Lopes, 44 anos, baleou na manhã desta quinta-feira uma cadela da raça boxer que havia entrado em sua casa, situada em um condomínio horizontal na Avenida da Serraria, na zona sul de Porto Alegre. Estavam no local as filhas do policial, Roberta, de 13 anos, e Juliana, cinco — além de uma colega da última, também de cinco anos. Emergencialmente, elas foram levadas pela mãe, a cabeleireira Círia Almeida Lopes, 44, para o segundo andar da residência.

— A gente ouve falar tanto dessas histórias de cachorro que mata crianças — explicou Círia.

O policial ficou sozinho com o animal. Para tentar afastá-lo do interior da casa, jogou água duas vezes. Na segunda, afirmou que a cadela rosnou e avançou. Ele disparou duas vezes, atingindo uma pata.

— A porta estava aberta e ela entrou. "Tira as gurias daqui que é um pitbull", gritou minha esposa. Eu sou pós-graduado em gestão da segurança. A arma é sempre a última alternativa. Quando atirei, mirei na pata. Ela não morreu, ficou andando pela casa, que ficou toda ensanguentada — contou Lopes.

Depois dos tiros, o policial comunicou o delegado ao qual responde. A seguir, o dono da cadela apareceu.

— Ele recolheu o cachorro. Só cobrou que eu atirei nele, não pediu desculpas. Disse que vou responder pelo que fiz — relatou o escrivão.

O contador Davi Celso, 33, tomou sua cadela Margo, de três anos, e encaminhou-se ao seu carro para procurar ajuda veterinária. Ele observou que um tiro acertou a pata esquerda do bicho, na pele entre os dedos. Celso revelou estar "completamente perplexo" com a reação do policial.

— Acredito que não precisava atirar. Pega e tranca ela em algum lugar.

Celso, que mora perto da casa do policial, não estava em casa desde ontem à noite, quando foi à casa da mãe. Lá, recebeu uma ligação de Lopes, avisando que a cadela estava solta. No caminho, em outro telefonema, o escrivão informou que Margo tinha sido baleada, conforme o contador. Celso garantiu que "nunca houve algo semelhante". O policial argumentou que a cadela atacou outros moradores antes de entrar em sua casa.

— Não é que ela seja um animal agressivo. Ela foi criada sempre acorrentada.

Marley e Eu

No quarto de Roberta, o livro Marley e Eu, sobre a vida de um homem e seu cão, e Kimi, a cadela yorkshire de estimação da família, revelam o apreço da menina pelos animais. Mas isso não serviu para diminuir o nervosismo da garota após o susto.

— Ouvi os barulhos dos tiros e latidos. Pensei que ela poderia atacar alguém — falou, com a voz chorosa.

O pai demonstrava preocupação com Roberta.

— Ela está traumatizada. Disse que queria ir embora daqui — salientou Lopes, enquanto limpava o sangue de Margo espalhado pelo chão da casa.

Envie a sua sugestão de matéria para o e-mail pelasruas@zerohora.com.br

http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Geral&newsID=a2542144.xml


DONO DE PITBULL É CONDENADO

Dono de pit bulls que tentaram atacar pedestres é condenado

Da Redação - 20/06/2009 - 09h26

O dono de dois cães da raça pit Bull foi condenado pela fuga dos animais, que tentaram atacar duas pessoas em via pública. A Turma Recursal Criminal dos Juizados Especiais do Rio Grande do Sul confirmou a condenação de 10 dias de prisão simples, em regime aberto, imposta ao proprietário dos cachorros. A pena foi substituída por pagamento de multa no valor de um salário mínimo.

Segundo informações do Tribunal de Justiça do Estado, as vítimas conseguiram escapar do ataque porque subiram em uma árvore.

A juíza relatora do recurso do dono dos cães, Laís Ethel Corrêa Pias, salientou que ele não guardou com a devida cautela animais perigosos pela sua agressividade. Segundo a magistrada, o delito está previsto no artigo 31 da Lei de Contravenções Penais.

Conforme a juíza, é necessária a prova da potencialidade lesiva do animal para a condenação do réu. Nesse ponto, destacou ser de conhecimento público e notório a agressividade dos cães da raça pit bull. “Também não se exige a demonstração do dano efetivo causado pelos animais perigosos, mas apenas a probabilidade concreta de dano, caso esse venham a se soltar.”

Ela considerou que os dois cachorros foram presos inadequadamente. O fato permitiu que eles se soltassem e atacassem pessoas.

Para a magistrada, ao contrário do afirmado pela defesa, o réu sabia que a corrente que prendia os cães era muito fraca. Ele admitiu que os animais já tinham se soltado, atacado e matado o cachorro de uma das vítimas. De acordo com o entendimento da juíza, o recorrente agiu sem a devida diligência, ficando bem caracterizado o delito de omissão de cautela na guarda de animais violentos.

O fato de não ter ocorrido qualquer dano físico às vítimas, ainda de acordo com a relatora, não descaracteriza o delito praticado pelo réu segundo a Lei das Contravenções Penais. A meta legislativa, disse, “é punir o proprietário ou pessoa que tem sob seu cuidado um animal, que, em virtude de sua tendência característica, coloca em risco a integridade física de terceiros.”

Processo nº: 71002096931

http://ultimainstancia.uol.com.br/new_site/novonoticias/DONO+DE+PIT

http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2549245.xml&template=3898.dwt&edition=12539&section=1003+BULLS+QUE+TENTARAM+ATACAR+PEDESTRES+E+CONDENADO_64408.shtml