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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

O ESCORPIÃO E O SAPO...e os Pitbulls.

Fechando o ano de 2011, segue um momento de reflexão vindo da sabedoria popular que trata do QUÊ da questão que envolve o problema dos PITBULLS.

Que 2012 seja melhor para todos! Que o Menino Deus ressurja no coração dos homens de boa vontade e de consciência pura.

O ESCORPIÃO E O SAPO

Na margem de um grande rio estava,
um dia, um sapo. Ele precisava chegar
a margem oposta. Enquanto se preparava
para entrar na água, chegou um escorpião.
Também este precisava chegar à outra margem,
mas não podia fazê-lo: os escorpiões
não sabem nadar. A contragosto viu que o
sapo era a única possibilidade de chegar ao
outro lado.
O escorpião pediu ao sapo para
ajudá-lo: - Deixa-me subir nas tuas costas
e transporta-me até a outra margem. És
grande o suficiente e não te cansarás.
Mas o sapo, que conhecia o veneno
do ferrão do escorpião, respondeu: - Nas
minhas costas? Estás louco! Tenho medo
de teu veneno mortal!
E o escorpião: - Estás equivocado
em temer-me. Eu desejo atravessar o rio. É
meu interesse que tu vivas.
Com tal raciocínio, o escorpião induziu
o sapo a aceitar. Subiu, então, em
suas costas.
O sapo entrou na água carregando
o escorpião e começou a nadar perfeitamente
a vontade no seu meio natural.
Assim que chegou ao meio do rio,
no ponto que era mais forte a corrente
e maior o esforço do sapo, o escorpião
levantou o rabo e enterrou o ferrão com
toda forca nas costas do sapo. Enquanto
o veneno mortal se difundia em seu corpo,
sentindo que a vida se esvaia, o sapo
exclamou: - Maldito, o que estás fazendo?
Não vês que ambos morreremos: eu envenenado
e tu afogado! Por que fizeste isso?
E o escorpião, já se afogando, diz:
- Porque eu sou um escorpião e esta é minha natureza. (AUTOR DESCONHECIDO).